O olho do cu, é cego
é cego mas é carnudo.
Podem crer e eu não nego,.
é cego, mas não é mudo.
No falar se vê a gente,
em linguagens diferentes.
Mas se ele está doente,
bufa seus ais estridentes
A coisa não está na moda,
mas seu dono se alivia.
Aos vizinhos incomoda
se é que o bufo, fedia.
O olho do cu é cego
mas de mudo nada tem.
Mas nestas coisas agrego
que vomita muito bem.
E o largar, é gostosura
quando sai p’ra aliviar.
Já bem basta, se a fartura
nos obriga a defecar.
Por vezes, tu força fazes
que a coisa não quer sair.
Mas quando feitas as pazes,
acabaste por parir.
É cego mas não é mudo,
e vomita sem comer.
Isto ainda não é tudo,
Também serve p’ra meter.
Beijo negro, está a dar
em publicidade enganosa.
É lambê-lo, sem cheirar,
pois é um botão de rosa.
Por agora eu vou parar,
destes versos estou cansado.
Não vou mais continuar
Por me sentir enjoado.
24-04-2006
é cego mas é carnudo.
Podem crer e eu não nego,.
é cego, mas não é mudo.
No falar se vê a gente,
em linguagens diferentes.
Mas se ele está doente,
bufa seus ais estridentes
A coisa não está na moda,
mas seu dono se alivia.
Aos vizinhos incomoda
se é que o bufo, fedia.
O olho do cu é cego
mas de mudo nada tem.
Mas nestas coisas agrego
que vomita muito bem.
E o largar, é gostosura
quando sai p’ra aliviar.
Já bem basta, se a fartura
nos obriga a defecar.
Por vezes, tu força fazes
que a coisa não quer sair.
Mas quando feitas as pazes,
acabaste por parir.
É cego mas não é mudo,
e vomita sem comer.
Isto ainda não é tudo,
Também serve p’ra meter.
Beijo negro, está a dar
em publicidade enganosa.
É lambê-lo, sem cheirar,
pois é um botão de rosa.
Por agora eu vou parar,
destes versos estou cansado.
Não vou mais continuar
Por me sentir enjoado.
24-04-2006
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